Oi, eu me recuso a dizer uma palavra sequer sobre aquela comédia romântica chamada Harry Potter e o Enigma do Príncipe, então, continuemos. (?)'
Fui no shopping hoje e comprei uma calça listrada. Tãao bonita. Acabei comprando uma mochila xadrez roxa e cinza. É muito fofa, quero que minhas aulas comecem logo pra eu poder usá-la. Pena que só comecem dia oito de setembro :\ Aah, eu comprei delineador e sombra preta também. Normalmente eu não uso maquiagem, mas amo demais aquele olho-emo. *---*
Hoje eu terminei de ler um livro que eu tinha começado uns dias atrás. Chorei. Eu só choro em livro e filme, é chocante. Maaas enfim, me apaixonei total pelos personagens. O livro se chama A Great and Terrible Beauty e é o primeiro de uma trilogia. Não sei se existe em português, mas, se existir, eu recomendo. A estória se passa em 1895, e é sobre uma menina chamada Gemma Doyle, que tem visões do futuro. Depois da morte da mãe, ela se muda pra uma escola interna, onde conhece outras três garotas - Ann, Felicity e Pippa. Não vou falar mais se não isso vira spoiler, mas é realmente MUITO bom. Mesmo mesmo mesmo.
Quando acabei A Great and Terrible Beauty, comecei a ler Graceling, ótimo também. Eu sei que é chato, mas eu preciso contar como é a estória do livro senão eu fico doida. Nesse mundo (o do livro), quem nasce com um olho de cada cor é considerado um Graceling, e tem um dom. Não é comum nascer assim, e quem possui olhos diferentes normalmente é repudiado pela sociedade. Katsa é a personagem principal, e ela tem um olho azul e um verde. O dom dela é o de matar. O livro é cheio de intrigas políticas e muito suspense, mas também tem muito romance - da Katsa com Po, um outro Graceling com um olho dourado e um prateado, e que lê mentes. Perfeito *---*
Vou indo agora. Preciso jogar The Sims 3. É simplesmente viciante, fazer o que.
17.7.09
14.7.09
Me + Myself.
Às vezes eu penso em inglês. Às vezes em português. Mais em português, fato. O que eu posso fazer, sou brasileira - embora não com orgulho -, afinal de contas. Gosto de me gabar pras minhas amigas que eu falo outra língua. É divertido, e elas ficam me pedindo pra as ensinar como se diz coisas do tipo "Você é legal" e "Você é maluco". A pronúncia delas é a pior possível, sempre enrolam e não pronunciam o é direito. Por causa do som aberto, acho. Ou algo assim.
Desculpa pelo começo confuso desse post. Eu simplesmente decidi escrever um pouco mais sobre mim, é isso. Muitas coisas aconteceram na minha vida em 2OO8, a maioria delas boas. Esse vai ser meio que um desabafo, então, preparem-se (e, se quiserem, pulem essa parte e leiam o final do post pra saberem como ficou meu novo corte de cabelo ;D). (Atualmente estou de férias no Brasil. Cheguei dia 2 de julho e vou embora dia 7 de agosto - já que minhas aulas só começam em setembro).
Em julho do ano passado eu me mudei. Não de cidade, não de estado, mas de país. Hoje em dia moro em Surrey, no estado de British Columbia, no Canadá, e acho que posso dizer que estou bastante feliz. Fiz duas ótimas amigas, Ariana e Sonia - que, apesar dos nomes meio-que-brasileiros, são canadenses legítimas -, estou completamente apaixonada pelo lugar, e moro bem do lado de uma livraria maravilhosa. O que mais eu podia querer? Afinal, moro em um país de primeiro mundo, estou totalmente adaptada ao modo de vida de lá e - YEAH! - no Canadá existe faculdade de Creative Writing, ou seja, Escrita Criativa, para ser escritor. Se continuasse no Brasil, eu acho que acabaria cursando Jornalismo e depois morrendo de fome. Lá eu posso seguir meu sonho e há a possibilidade de ser alguém na vida, ao contrário daqui.
Eu sei que pode parecer ótimo e tal, e, na verdade, chega bem perto disso, mas no início foi realmente difícil pra mim. Quero dizer, até setembro de 2OO8 - quando minhas aulas começaram -, tudo estava indo "às mil maravilhas". Quando eu tive que ir pra escola... Bem, eu queria morrer. De verdade. Pra começar, eu não tinha nenhum amigo. Almoçava com um grupo de meninas que eu não gostava e que "me acolheram". Não entendia metade das coisas que os professores diziam, devido ao inglês, e me sentia completamente-indiscutivelmente-depressivamente sozinha. Sério, eu queria chorar todas as noites com medo da escola no dia seguinte. Eu colocava uma música que eu adorava pra tocar todos os dias no carro a caminho do colégio pra me animar, e isso meio que funcionava. Mas durante quase um mês foi assim, essa sensação de nunca me encaixar, de nunca pertencer àquele mundo. Até que eu comecei a conversar com a Ariana. E acho que ela meio que me salvou, sabe? Passamos a almoçar juntas todos os dias e viramos melhores amigas. No final do ano passado, conheci a Sonia. E agora eu, ela e a Ariana somos praticamente inseparáveis, e eu acho que devo minha vida a elas. Eu não sei o que teria feito se tivesse continuado naquela situação. E o legal é que as duas dizem que eu também as ajudei muito. Todos os amigos das duas haviam se tornado, hm, "populares", e elas estavam sozinhas. Ariana almoçava com um grupo de meninas que são bem legais, mas que não ligavam muito pra ela, e Sonia passava o almoço inteiro na biblioteca. Acho que a gente têm uma ligação muito forte por causa disso. Eu as amo demais, elas são a razão de eu ir sorrindo pra escola todos os dias. (:
Desculpa pela negócio imenso aí de cima. É uma coisa bem pessoal e "desabafadora", então não se sintam obrigados a ler (se tiver alguém lendo isso aqui, né). Decidi que vou alternar posts em português e inglês, porque quero que minhas amigas canadenses possam ler o blog também. :DD
Aié, eu esqueci de falar do meu cabelo. O cabeleireiro se chama Samuel, e ele é bem legal. O problema é que ele se estressa fácil e tal. Mas, enfim, ao invés de pintar só as mechas cor-de-laranja, o Samuel pintou quase meu cabelo todo de castanho - e o meu cabelo já é castanho. O negócio é que agora tá bem escuro, quase preto. Eu gostei. *---* Cortei um pouco abaixo do ombro, como disse que iria, e fiz uma franja de lado. Tá comprida, batendo no meu queixo. Eu pedi pra ele cortar comprido por causa de um trauma do passado (e essa é uma história pra outra hora). Ficou bem legal, e minha acho que to até parecendo mais velha. É bom que disfarça essa minha cara de criança - e eu tenho quinze anos, olha só.
A limpeza de pele não aconteceu. Bati no consultório da médica - que, na verdade, é a casa dela - e a mulher não atendeu. Depois ela me ligou lá no salão e pediu desculpas, disse que a amiga dela teve uma convulsão ou sei lá o que. Coitada, espero que ela esteja bem. ._.'
Alguém vai assistir HP6? Vou amanhã às 5:3O. Como eu disse à Gaby, minha mãe se recusa a me buscar no cinema às 2 da manhã, então não posso ir na pré-estréia hoje. Mas eu supero, eu supero.
Desculpa pelo começo confuso desse post. Eu simplesmente decidi escrever um pouco mais sobre mim, é isso. Muitas coisas aconteceram na minha vida em 2OO8, a maioria delas boas. Esse vai ser meio que um desabafo, então, preparem-se (e, se quiserem, pulem essa parte e leiam o final do post pra saberem como ficou meu novo corte de cabelo ;D). (Atualmente estou de férias no Brasil. Cheguei dia 2 de julho e vou embora dia 7 de agosto - já que minhas aulas só começam em setembro).
Em julho do ano passado eu me mudei. Não de cidade, não de estado, mas de país. Hoje em dia moro em Surrey, no estado de British Columbia, no Canadá, e acho que posso dizer que estou bastante feliz. Fiz duas ótimas amigas, Ariana e Sonia - que, apesar dos nomes meio-que-brasileiros, são canadenses legítimas -, estou completamente apaixonada pelo lugar, e moro bem do lado de uma livraria maravilhosa. O que mais eu podia querer? Afinal, moro em um país de primeiro mundo, estou totalmente adaptada ao modo de vida de lá e - YEAH! - no Canadá existe faculdade de Creative Writing, ou seja, Escrita Criativa, para ser escritor. Se continuasse no Brasil, eu acho que acabaria cursando Jornalismo e depois morrendo de fome. Lá eu posso seguir meu sonho e há a possibilidade de ser alguém na vida, ao contrário daqui.
Eu sei que pode parecer ótimo e tal, e, na verdade, chega bem perto disso, mas no início foi realmente difícil pra mim. Quero dizer, até setembro de 2OO8 - quando minhas aulas começaram -, tudo estava indo "às mil maravilhas". Quando eu tive que ir pra escola... Bem, eu queria morrer. De verdade. Pra começar, eu não tinha nenhum amigo. Almoçava com um grupo de meninas que eu não gostava e que "me acolheram". Não entendia metade das coisas que os professores diziam, devido ao inglês, e me sentia completamente-indiscutivelmente-depressivamente sozinha. Sério, eu queria chorar todas as noites com medo da escola no dia seguinte. Eu colocava uma música que eu adorava pra tocar todos os dias no carro a caminho do colégio pra me animar, e isso meio que funcionava. Mas durante quase um mês foi assim, essa sensação de nunca me encaixar, de nunca pertencer àquele mundo. Até que eu comecei a conversar com a Ariana. E acho que ela meio que me salvou, sabe? Passamos a almoçar juntas todos os dias e viramos melhores amigas. No final do ano passado, conheci a Sonia. E agora eu, ela e a Ariana somos praticamente inseparáveis, e eu acho que devo minha vida a elas. Eu não sei o que teria feito se tivesse continuado naquela situação. E o legal é que as duas dizem que eu também as ajudei muito. Todos os amigos das duas haviam se tornado, hm, "populares", e elas estavam sozinhas. Ariana almoçava com um grupo de meninas que são bem legais, mas que não ligavam muito pra ela, e Sonia passava o almoço inteiro na biblioteca. Acho que a gente têm uma ligação muito forte por causa disso. Eu as amo demais, elas são a razão de eu ir sorrindo pra escola todos os dias. (:
Desculpa pela negócio imenso aí de cima. É uma coisa bem pessoal e "desabafadora", então não se sintam obrigados a ler (se tiver alguém lendo isso aqui, né). Decidi que vou alternar posts em português e inglês, porque quero que minhas amigas canadenses possam ler o blog também. :DD
Aié, eu esqueci de falar do meu cabelo. O cabeleireiro se chama Samuel, e ele é bem legal. O problema é que ele se estressa fácil e tal. Mas, enfim, ao invés de pintar só as mechas cor-de-laranja, o Samuel pintou quase meu cabelo todo de castanho - e o meu cabelo já é castanho. O negócio é que agora tá bem escuro, quase preto. Eu gostei. *---* Cortei um pouco abaixo do ombro, como disse que iria, e fiz uma franja de lado. Tá comprida, batendo no meu queixo. Eu pedi pra ele cortar comprido por causa de um trauma do passado (e essa é uma história pra outra hora). Ficou bem legal, e minha acho que to até parecendo mais velha. É bom que disfarça essa minha cara de criança - e eu tenho quinze anos, olha só.
A limpeza de pele não aconteceu. Bati no consultório da médica - que, na verdade, é a casa dela - e a mulher não atendeu. Depois ela me ligou lá no salão e pediu desculpas, disse que a amiga dela teve uma convulsão ou sei lá o que. Coitada, espero que ela esteja bem. ._.'
Alguém vai assistir HP6? Vou amanhã às 5:3O. Como eu disse à Gaby, minha mãe se recusa a me buscar no cinema às 2 da manhã, então não posso ir na pré-estréia hoje. Mas eu supero, eu supero.
13.7.09
Hm, oi.
Hm. Eu simplesmente amo começar tudo com 'hm'. É tão, tão... HM!
Eu tenho plena consciência de que ninguém vai vir aqui ler isso ou comentar e, pra falar a verdade, eu não criei esse blog pros outros, mas pra mim. Porque às vezes a gente simplesmente precisa desabafar, colocar algo pra fora, e que maneira melhor de fazer isso se não na internet, praticamente "anônima"? Já que minha mãe não quer pagar o psicólogo, esse blog vai ser minha terapia. (:
Sofri muito por alguns minutos até achar um nome de blog que me agradasse. A primeira coisa que me veio à cabeça foi Ink Bottle, mas já existia. Depois, num surto extremamente criativo, pensei em The Ink Bottle e An Ink Bottle. Nope, algum ser sortudo chegou antes de mim e se apossou deles. Então, quis colocar Discussing the Universe, e esse - yeah! - não existia. Mas, segundos depois, comecei a achá-lo comprido e complicado demais. E eu tinha cismado com ink, aí tentei Orange Ink e Green Ink, e eles - surpresa! - já estavam tomados. Um tempinho depois, enquanto olhava pro nada, lembrei da expressão "pitch-black" em inglês, que quer dizer muito preto. Depois juntei com ink e virou o nome desse blog, Pitch Black Ink. :DD
Não quero escrever um post gigantesco logo na primeira vez que posto, então acho que vou parar... Daqui a pouquinho. Po, é viciante e divertido digitar, o que eu posso fazer.
Vou tentar lembrar do nome de um mangá que eu li, e que é muito fofo, onde uma menina supera vários momentos tristes e difíceis por causa de uma pessoa que comenta no seu blog. O nome da garota é Himawari, e um cara chamado Black Rabbit deixa vários comentários como "Não desista", "Acredite em você", e tal. É bastante clichê, mas muito inspirador. Quando lembrar, coloco o link aqui.
Tenho que fazer um bando de coisas amanhã. Bem cedo tenho - ui! - limpeza de pele. Já fiz uma vez quando tinha doze anos, e, devo dizer, eu senti como se estivessem espremendo minha alma pra fora. Dói demais. Mas conversei com minha dermatologista e ela disse que conhece uma mulher que faz uma limpeza que "não dói". Aham, sei. Sabe quando você pergunta pros médicos se vai doer e eles dizem, com aquele sorriso malvado, "Não, não vai doer nadinha"? Então. Eu espero que dessa vez realmente não doa. Porque eu acho que não vou aguentar mais uma sessão dolorida daquelas. Sério, da última vez meu rosto estava roxo quando eu saí de lá. ROXO. Bem, em compensação, depois fica muito melhor, todos aqueles pontinhos pretos irritantes vão completamente embora. Acho que esse é meu único consolo.
Enfim, voltando ao assunto, amanhã, depois da limpeza de pele, eu ainda tenho que ir no salão. Vou pintar e cortar o cabelo. Tipo, algumas semanas atrás eu fiz várias mechas cor-de-laranja, e até que ficou bem legal. Mas a tinta sai quando eu tomo banho, e agora as mechas estão quase brancas (porque eu tive que passar bleach antes de pintar, já que meu cabelo natural é castanho). Então amanhã vou pintar tudinho de castanho, pra voltar ao normal, e depois vou cortar. Meu cabelo tá bem comprido, chegando quase na cintura, e eu vou cortar um pouco abaixo do ombro. Sempre preferi cabelo curto. Ah, e vou cortar uma franja de lado também. *---*
E... acho que já chega. Escrevi muito mais do que pretendia para o "post de inauguração" desse blog. Vou indo, to com sono e tenho aque acordar cedo pra sessão tortura amanhã de manhã. Eu só espero não desistir disso aqui como eu já fiz com tantas coisas na vida - vide fics. :~
Beeijo !
Eu tenho plena consciência de que ninguém vai vir aqui ler isso ou comentar e, pra falar a verdade, eu não criei esse blog pros outros, mas pra mim. Porque às vezes a gente simplesmente precisa desabafar, colocar algo pra fora, e que maneira melhor de fazer isso se não na internet, praticamente "anônima"? Já que minha mãe não quer pagar o psicólogo, esse blog vai ser minha terapia. (:
Sofri muito por alguns minutos até achar um nome de blog que me agradasse. A primeira coisa que me veio à cabeça foi Ink Bottle, mas já existia. Depois, num surto extremamente criativo, pensei em The Ink Bottle e An Ink Bottle. Nope, algum ser sortudo chegou antes de mim e se apossou deles. Então, quis colocar Discussing the Universe, e esse - yeah! - não existia. Mas, segundos depois, comecei a achá-lo comprido e complicado demais. E eu tinha cismado com ink, aí tentei Orange Ink e Green Ink, e eles - surpresa! - já estavam tomados. Um tempinho depois, enquanto olhava pro nada, lembrei da expressão "pitch-black" em inglês, que quer dizer muito preto. Depois juntei com ink e virou o nome desse blog, Pitch Black Ink. :DD
Não quero escrever um post gigantesco logo na primeira vez que posto, então acho que vou parar... Daqui a pouquinho. Po, é viciante e divertido digitar, o que eu posso fazer.
Vou tentar lembrar do nome de um mangá que eu li, e que é muito fofo, onde uma menina supera vários momentos tristes e difíceis por causa de uma pessoa que comenta no seu blog. O nome da garota é Himawari, e um cara chamado Black Rabbit deixa vários comentários como "Não desista", "Acredite em você", e tal. É bastante clichê, mas muito inspirador. Quando lembrar, coloco o link aqui.
Tenho que fazer um bando de coisas amanhã. Bem cedo tenho - ui! - limpeza de pele. Já fiz uma vez quando tinha doze anos, e, devo dizer, eu senti como se estivessem espremendo minha alma pra fora. Dói demais. Mas conversei com minha dermatologista e ela disse que conhece uma mulher que faz uma limpeza que "não dói". Aham, sei. Sabe quando você pergunta pros médicos se vai doer e eles dizem, com aquele sorriso malvado, "Não, não vai doer nadinha"? Então. Eu espero que dessa vez realmente não doa. Porque eu acho que não vou aguentar mais uma sessão dolorida daquelas. Sério, da última vez meu rosto estava roxo quando eu saí de lá. ROXO. Bem, em compensação, depois fica muito melhor, todos aqueles pontinhos pretos irritantes vão completamente embora. Acho que esse é meu único consolo.
Enfim, voltando ao assunto, amanhã, depois da limpeza de pele, eu ainda tenho que ir no salão. Vou pintar e cortar o cabelo. Tipo, algumas semanas atrás eu fiz várias mechas cor-de-laranja, e até que ficou bem legal. Mas a tinta sai quando eu tomo banho, e agora as mechas estão quase brancas (porque eu tive que passar bleach antes de pintar, já que meu cabelo natural é castanho). Então amanhã vou pintar tudinho de castanho, pra voltar ao normal, e depois vou cortar. Meu cabelo tá bem comprido, chegando quase na cintura, e eu vou cortar um pouco abaixo do ombro. Sempre preferi cabelo curto. Ah, e vou cortar uma franja de lado também. *---*
E... acho que já chega. Escrevi muito mais do que pretendia para o "post de inauguração" desse blog. Vou indo, to com sono e tenho aque acordar cedo pra sessão tortura amanhã de manhã. Eu só espero não desistir disso aqui como eu já fiz com tantas coisas na vida - vide fics. :~
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